Em dezembro de 2024, durante uma viagem de acampamento em Kiowa, Colorado, EUA, o empresário Max Armstrong, de 40 anos, sofreu uma queimadura no polegar ao manusear uma frigideira quente enquanto preparava o jantar. Inicialmente, ele não deu muita importância ao ferimento, tratando-o com limpeza e um curativo. Contudo, dois dias depois, sua perna esquerda começou a inchar, as unhas ficaram roxas e ele sentiu dores crescentes.
Preocupado com os sintomas, Max decidiu encurtar a viagem e retornar para casa. Um amigo sugeriu que procurassem atendimento médico imediatamente. No hospital, os médicos diagnosticaram que a queimadura havia sido infectada pela bactéria estreptococo do grupo A, que evoluiu rapidamente para uma sepse grave. Apesar dos esforços médicos, a infecção se espalhou rapidamente, levando à amputação de ambas as pernas para salvar sua vida.
Este caso ressalta a importância de monitorar mesmo lesões aparentemente pequenas, como queimaduras, especialmente em ambientes ao ar livre, onde o risco de infecção pode ser maior. Sintomas como inchaço, descoloração da pele ou dor intensa após uma lesão devem ser avaliados por profissionais de saúde o mais rápido possível para prevenir complicações graves.